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Pobreza/Angola

UE disponibiliza 65 milhões de euros para combate à pobreza em Angola

Angola – 65 milhões de euros é o valor que a União Europeia em Angola disponibilizou para o combate à fome e à pobreza no sul de Angola. O montante foi anunciado pela embaixadora da União Europeia em Angola, Jannette Seppen.

Jannette Seppen, embaixadora da União Europeia em Angola, na reunião do Comité de Direcção do FRESAN-Programa de Fortalecimento da Resiliência e da Segurança Alimentar e Nutricional.
Jannette Seppen, embaixadora da União Europeia em Angola, na reunião do Comité de Direcção do FRESAN-Programa de Fortalecimento da Resiliência e da Segurança Alimentar e Nutricional. © Francisco Paulo
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Cerca de 600 famílias vulneráveis, das províncias do Cunene, Huíla e Namibe, vão beneficiar de um Programa de Fortalecimento da Resiliência e da Segurança Alimentar e Nutricional da União Europeia, que visa reduzir a fome a pobreza.

A representante do bloco europeu em Angola, Jannette Seppen, diz que, ultrapassadas as alimentações técnicas, a organização decidiu avançar com o projecto avaliado em mais de 60 milhões de euros, cuja implementação conta com a colaboração de alguns parceiros sociais na identificação de algumas comunidades.

O maior programa da União Europeia aqui em Angola, com orçamento de 65 milhões de euros. O programa está em curso. Como todos vivemos durante a pandemia, precisou um pequeno momento para demorar, mas agora está mesmo em curso. Os parceiros de implementação estão a trabalhar, através de instruções nacionais, províncias e também muitos parceiros, organizações não-governamentais que estão a implementar o programa, em colaboração, estreitinha com o governo e com os beneficiários. É um programa para ajudar essas famílias vulneráveis. Nós somos os financiadores, mas este é um programa angolano com a responsabilidade do governo local de Angola”, argumentou a diplomata europeia.

O FRESAN, Programa de Fortalecimento da Resiliência e da Segurança Alimentar e Nutricional, prevê, em seis anos, alcançar o projecto sobre a redução da fome, da pobreza e a seca às famílias que vivem em zonas mais recônditas das províncias do Cunene, a Huíla e o Namibe.

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