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#Angola/Greves

Angola: Sindicatos ameaçam multiplicar greves

Governo angolano enfrenta um movimento reivindicativo de várias classes profissionais que pedem melhores salários e condições de trabalho. Sindicatos ameaçam multiplicar as greves.

Médicos protestam em Viana, arredores de Luanda, a 6 de Dezembro de 2021.
Médicos protestam em Viana, arredores de Luanda, a 6 de Dezembro de 2021. © rfi/Francisco Paulo
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Angola vive, neste momento, um movimento reivindicativo de várias classes profissionais que pedem melhores salários e condições de trabalho.

O governo do Presidente João Lourenço está confrontado com cadernos reivindicativos dos professores do ensino superior, que observam uma greve, dos médicos, dos enfermeiros e dos funcionários judiciais do Tribunal Supremo.

Até ao momento, o governo não chegou acordo com os sindicatos que ameaçam multiplicar as greves.

O recente aumento do salário mínimo nacional de cerca de 50 por cento e o incremento salarial para os funcionários públicos não convenceu as três centrais sindicais do país que exigem uma remuneração compatível com o actual custo de vida e o índice de inflação que atingiu a cifra de mais de 10 por cento no ano passado.

Angola vive uma crise económica e financeira desde 2014, agravada pela pandemia da Covid-19 que aumentou o índice de pobreza extrema que afecta mais de 60 por cento da população.

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