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Angola

Habitantes de Luanda afectados por greve na empresa de águas

Os habitantes de certos bairros de Luanda estão a começar a sentir os efeitos da greve dos trabalhadores da empresa de águas da capital, a EPAL, que entrou agora na sua terceira semana. Os trabalhadores da EPAL que estão em paralisação por tempo indeterminado reclamam nomeadamente aumentos salariais, o pagamento de subsídios e a reposição do seu seguro de saúde.

Sector da água em Luanda em greve e habitantes começam a sentir os efeitos
Sector da água em Luanda em greve e habitantes começam a sentir os efeitos AFP
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Angola resiste nos últimos meses movimentos grevistas em vário sectores da função pública e da economia, estimulados pela crise económica que afecta o poder de compra dos trabalhadores. 

A capital angolana, resiste a mais uma greve da empresa de águas de Luanda, EPAL, por tempo indeterminado.

Os trabalhadores exigem da administração da empresa, aumentos salariais compatíveis com o actual custo de vida e melhores condições de trabalho. 

Com a terceira semana de greve a cidade de Luanda, começa a sentir os efeitos do movimento de greve.

Apesar dos trabalhadores terem anunciado a garantia de serviços mínimos, vários bairros de Luanda estão sem água. 

O consumo de água imprópria pelas populações pode estimular o surgimento de várias epidemias, entre as quais, a cólera. 

De Luanda, o nosso correspondente, Avelino Miguel. 

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Avelino Miguel, correspondente, em Luanda

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