Petróleo junta Angola e França
No âmbito da visita em curso do chefe de Estado angolano a França os presidentes dos conselhos de administração das petrolíferas dos dois países, Sonangol e Total, anunciaram novos acordos nesta segunda-feira em Paris. A Total que vai agora poder passar a contar com bombas de gasolina próprias.
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A Total e a Sonangol vão começar brevemente a exploração da jazida em águas profundas do bloco 48, numa base de 50% para cada uma das empresas.
Um cenário confirmado por Patrick Poyanné, Presidente do Conselho de administração da petrolífera francesa Total.
Ambas as empresas vão viabilizar a abertura de bombas de gasolina em Angola com a marca Total, graças à liberalização do sector.
A Sonangol e a Total vão investir no desenvolvimento do projecto Zinia 2 em águas profundas, um projecto de 1,2 mil milhões de dólares.
O Zinia 2 tem uma capacidade de produção de 40 000 barris diários.
A subida do preço do petróleo explica estes novos investimentos de um actor incotornável do ouro negro angolano, a Total.
A petrolífera francesa que anunciou o fim dos despedimentos de funcionários em Angola.
Carlos Saturnino, líder da Sonangol, num registo de Claire Fages, explica como é que as duas empresas se vão articular para garantir a abertura de bombas de gasolina da Total em terras angolanas.
Carlos Saturnino, Presidente do Conselho de administração da Sonangol
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