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Brasil / CPLP

XI Cimeira da CPLP no Brasil

O Brasil vai assumir a presidência da CPLP na cimeira de Brasília, que decorre hoje e amanhã. Portugal vai apresentar uma proposta para a circulação de pessoas no espaço lusófono.

Reunião do Conselho de Ministros de preparação da XI Cimeira da CPLP.
Reunião do Conselho de Ministros de preparação da XI Cimeira da CPLP. http://www.cplp.org
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A XI Conferência de chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) decorre hoje e amanhã, em Brasília, com a presença do futuro secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.

A cimeira é dedicada à Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável e marca o início da presidência brasileira, durante os próximos dois anos, sucedendo a Timor-Leste. Também se espera a designação da próxima secretária executiva, Maria do Carmo Silveira, indicada por São Tomé e Príncipe.

Em cima da mesa, também deverá estar o cumprimento dos compromissos pela Guiné Equatorial quanto à abolição da pena de morte e à introdução do português.

O Secretário-Geral eleito das Nações Unidas, António Guterres, num som registado pela agência Lusa, afirmou-se convencido de que a organização lusófona vai ganhar em visibilidade também na questão da pena de morte.

00:53

António Guterres, Futuro Secretário-Geral da ONU

Portugal está representado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, pelo primeiro-ministro, António Costa, e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros Augusto Santos Silva. As autoridades portuguesas devem apresentar uma proposta para a circulação de pessoas no espaço lusófono, com autorização de residência mais célere para cidadãos nacionais de países-membros, nomeadamente para facilitar a mobilidade académica, estudantil e profissional.

Oiça aqui Marcelo Rebelo de Sousa, presidente português, num som da agência Lusa.

01:03

Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente de Portugal

A CPLP celebra 20 anos de existência e é composta por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Nesta cimeira deve ser, também, aprovada a entrada de cinco novos observadores associados: Hungria, República Checa, Eslováquia, Costa do Marfim e Uruguai.

 

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