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Vulcão chileno

Cinzas de vulcão chileno atrapalham voos da América do Sul e Oceania

Onze dias após a erupção do Puyehue, as cinzas do vulcão chileno continuam causando problemas no espaço aéreo internacional. Voos já foram cancelados em mais de cinco países.

As cinzas do vulcão Puyehue, no Chile, voltaram a afetar o espaço aéreo
As cinzas do vulcão Puyehue, no Chile, voltaram a afetar o espaço aéreo Reuters
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Colaboração de Victória Álvares

As companhias aéreas Gol, TAM e Aerolíneas Argentinas cancelaram seus voos programados para a manhã desta segunda-feira com origem ou destino à cidade de Buenos Aires em razão da reaproximação das cinzas expelidas pelo vulcão Puyehue na região.

Além da capital argentina, a Gol informou em nota que seus cancelamentos também afetam os voos com origem e destino às cidades de Rosário, na Argentina, e Montevidéu, no Uruguai.

O tráfego aéreo internacional está perturbado da América Latina à Oceania. As cinzas do vulcão chileno atravessaram o oceano Pacífico e já alcançaram os espaços aéreos da Austrália e da Nova Zelândia.

No domingo, a companhia aérea australiana Qantas anunciou o cancelamento de seus voos com destino ou origem na cidade australiana de Melbourne, na Tasmânia, na Nova Zelândia, em Buenos Aires e em Los Angeles até a manhã desta segunda-feira. Um total de 22 000 passageiros foram afetados. A Qantas já retomou seus voos e os aviões da companhia operam abaixo da nuvem de cinzas.

Após 51 anos, o vulcão chileno Puyehue entrou em erupção no último dia 4 de junho e mantem-se ativo até o momento atual.
 

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