Acesso ao principal conteúdo
Moçambique

Moçambique: serviços mínimos garantidos nos hospitais moçambicanos

A Associação dos Profissionais da Saúde Unidos e Solidários de Moçambique voltou atrás na decisão e garante agora que os serviços míninos serão assegurados durante a greve de 21 dias que iniciou este domingo 20 de Agosto. 

Hospital Central de Maputo, Moçambique.
Hospital Central de Maputo, Moçambique. HospitalCentralMaputo
Publicidade

Ao anúncio no sábado da retoma da greve seguiram-se conversações entre o Governo, representado pelo Ministério da Saúde, e os profissionais do sector. Alguns consensos foram alcançados segundo o Presidente da Associação dos Profissionais da Saúde Unidos e Solidários de Moçambique, Anselmo Muchave. 

"O Governo abriu esse espaço de visitarmos as unidades sanitárias, os armazéns, então hoje abrimos esse espaço, e vamos assegurar os serviços mínimos para que também o Governo veja o interesse da associação em não prejudicar. [É preciso dizer] que ninguém irá morrer por falta de atendimento dos profissionais de saúde, talvez por outras causas, mas não por falta de atendimento de urgência, nas maternidades, no berçário, no serviço de urgência por causa de atendimento por enquanto. Se não tivermos alguns consensos em avanço, nós vamos agravar.

À sociedade, Anselmo Muchave apela à não vandalização de unidades sanitárias por falta ou morosidade no atendimento.  

"O problema não é com as unidades sanitárias, mas sim com o Governo. O Governo é que tem que melhorar as condições do país, dos profissionais de saúde e da própria população."

A greve nacional dos profissionais de saúde iniciou neste domingo 20 de agosto por 21 dias. 

NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.

Acompanhe toda a actualidade internacional fazendo download da aplicação RFI

Partilhar :
Página não encontrada

O conteúdo ao qual pretende aceder não existe ou já não está disponível.