O próximo ano pode ser histórico para a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que pretende colocar em circulação uma moeda única. Uma vontade política de há já trinta anos, mas que nos últimos meses ganhou um novo impulso.
Na cimeira de Abuja, na Nigéria, em junho passado, os chefes de Estado da CEDAO exprimiram a vontade de acelerar este projeto comum.
Resta saber, no entanto, se os critérios de convergência económica estão satisfeitos e em nível suficiente para avançar com o ECO, nome provisório da futura moeda. Carlos Lopes, economista guineense, mostra-se céptico.
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