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Moçambique/SADC

Moçambique: " O fim da SAMIM não representa ruptura com a SADC"

O primeiro-ministro moçambicano, Adriano Maleana, disse que o fim da missão das tropas das Comunidade de Desenvolvimento da África Austral que combatem o terrorismo Moçambique não pode ser visto como uma ruptura com a organização regional.


O primeiro-ministro moçambicano, Adriano Maleana, disse que o fim da missão das tropas das Comunidade de Desenvolvimento da África Austral que combatem o terrorismo Moçambique não pode ser visto como uma ruptura com a organização regional.
O primeiro-ministro moçambicano, Adriano Maleana, disse que o fim da missão das tropas das Comunidade de Desenvolvimento da África Austral que combatem o terrorismo Moçambique não pode ser visto como uma ruptura com a organização regional. AFP - SIMON WOHLFAHRT
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O contingente da África do Sul foi o primeiro a deixar o país, a retirada das tropas das SAMIM- Comunidade de Desenvolvimento da África Austral que combatem o terrorismo Moçambique –deve estar concluída a 15 de Julho.

O primeiro-ministro moçambicano, Adriano Maleana, disse que o fim da missão não pode ser visto como uma ruptura com a organização regional.

“O fim da missão da SAMIM não pode ser visto como uma ruptura da cooperação com a SADC, no âmbito da prevenção e combate contra o extremismo violento”, sublinhou.

Adriano Maleana disse que Moçambique e a organização regional vão manter a cooperação bilateral e no controlo transfronteiriço.

“O nosso pais continua a cooperar com a SADC e com os países desta organização regional em matéria de partilha de informação e de inteligência , cooperação e controlo transfronteiriço a nível bilateral como acontece com a Tanzânia”, detalhou.

Todavia, o chefe do executivo moçambicano reitera o compromisso das autoridades na capacitação das forças de defesa e segurança, de forma a conseguirem responder ao flagelo que representa o terrorismo.

“Reafirmamos que a abordagem do Governo continua a consistir na capacitação das forcas de defesa e segurado modo a dota-las de capacidade para poder enfrentar com maior eficácia o terrorismo e outro tipo de ameaças que possam surgir”, concluiu.

O primeiro-ministro moçambicano, Adriano Maleana,falava no Parlamento, onde o Governo esteve a responder as 15 perguntas colocadas pelas bancadas da Frelimo, Renamo e MDM.

Em declarações à impresna moçambicana, o ministro da Defesa, Cristóvão Chume, afirmou que para além de restrições financeiras, a Missão Militar da SADC saiu de Cabo Delgado porque cumpriu o objectivo pelo qual foi criada, que era estabilizar o norte de Cabo Delgado e recuperar as áreas que estavam sob controlo dos terroristas.

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