Macau revela o seu festival 2018
Após a abertura neste sábado com o filme norte-americano "Green book" começaram agora a ser exibidos, nomeadamente, os filmes em competição ao 3° Festival internacional de cinema de Macau. Ao todo são onze primeiras ou segundas longas metragens de um leque heterogéneo de países seleccionadas por um comité dirigido pelo britânico Mike Goodridge.
Publicado a: Modificado a:
Mike Goodridge, conceituado crítico de cinema há largos anos, está há dois anos na batuta do certame deste antigo território português no sul da China.
Um certame que, nesta terceira edição, passou a contar com uma mostra de cinema chinês.
Nenhum filme lusófono está em competição, mas "Diamantino", vencedor em Maio passado da Semana da crítica de Cannes, sul de França, foi ontem projectado na presença de um dos dois realizadores da dupla luso-americana de Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt.
O "Hotel Império" do português Ivo Ferreira, rodado em Macau, será também aqui projectado.
O produtor luso Luís Urbano volta a marca presença cá como consultor internacional.
O seu compatriota, Marco Martins, galardoado logo na edição inaugural com duas recompensas para o filme "São Jorge" é também um dos membros do júri dos filmes asiáticos em projecção.
Sobre estas opções e a relativa fraca presença lusófona em Macau, Maria Helena Senna Fernandes, presidente do Comité organizador, remete-as para a equipa da programação e destaca a presença dos cineastas portugueses acima referidos, para além dos filmes que, mesmo sem estarem em competição, são projectados no âmbito do festival.
Entrevista de Maria Helena Senna Fernandes
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro