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Aude / Inundações

Aude : Emmanuel Macron em visita de solidariedade

Há uma semana, na noite de 15 para 16 de Outubro, o distrito de Aude, no Sul da Fança, foi devastado por intempéries fora do comum, que causaram 14 mortos, mais de 70 feridos, e estragos materiais que rondam os 200 milhões de euros. O Presidente da República, Emmanuel Macron, deslocou-se hoje àquela região, para testemunhar a sua solidaridade para com as vítimas e respectivas famílias.

Presidente francês Emmanuel Macron em visita ao distrito de Aude a 22 de Outubro de 2018.
Presidente francês Emmanuel Macron em visita ao distrito de Aude a 22 de Outubro de 2018. Reuters
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O chefe de Estado francês começou a sua visita, nesta Segunda-feira, muito cedo, numa pequela localidade de 1.000 habitantes, a Nordeste de Carcassonne.

"Vamos ajudar-vos a reparar tudo, o mais depressa possível", afirmou Emmanuel Macron a um dos habitantes, de Villalier. "Prometo-vos que estaremos convosco", acrescentou.

Emmanuel Macron, acompanhado pelo novo Ministro do Interior, Christophe Castaner, e pelo Ministro encarregado das administrações do poder local, Sébastien Lecornu, tinha também encontro marcado com as famílias de 14 pessoas que encontraram a morte durante estas intempéries, e avistou-se igualmente com os Presidentes da Câmara das localidades mais sinistradas.

Entre os familiares das vítimas, encontra-se a viúva de Jean Mazières, morto por um terrorista no passado mês de Março, em Carcassonne, e que acaba de perder os pais durante a intempérie da semana passada.

A vinda do Presidente da República a esta região devastada por um fenómeno climático excepcional, "é prova de reconhecimento, mas esperamos que ele nos ajude, que possa acelerar as coisas para iniciar a reconstrução", afirmou aos jornalistas uma habitante da região, que albergou 15 pessoas que tinham perdido as suas casas durante a catástrofe. 

O distrito de Aude, no Sul da França, foi palco dum autêntico dilúvio, na semana passada, onde - em poucas horas - choveu o esquivalente de três meses. As chuvas torrenciais, as cheias e inundações causaram 14 mortos e 70 feridos, além de estragos materiais na ordem dos 200 milhões de euros.

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