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Estados Unidos

Trump estuda estratégia americana no Afeganistão

Donald Trump reúne-se hoje na residência presidencial de Camp David com o seu Vice-Presidente, o chefe do Pentágono e o director do Conselho de Segurança Nacional no intuito de estudar uma possível nova estratégia a adoptar relativamente ao Afeganistão, 16 anos depois da invasão americana naquele país.

O Presidente Donald Trump no passado 15 de Agosto.
O Presidente Donald Trump no passado 15 de Agosto. REUTERS/Kevin Lamarque
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"Não estamos a ganhar, estamos a perder" ter-se-á queixado o Presidente americano, ao dirigir-se aos seus conselheiros militares no início deste mês. Segundo o canal NBC News, Donald Trump terá reclamado sanções contra o general John Nicholson, o chefe das forças americanas e da NATO no Afeganistão, que todavia beneficia do apoio público do chefe do Pentágono, John Mattis.

16 anos após a invasão americana subsequente ao 11 de Setembro, apesar da morte de 2400 militares americanos e dos biliões de Dólares aplicados na guerra, os rebeldes Talibãs continuam a manter a vantagem num país corroído pela corrupção e prestes a ser também uma frente das actividades do Grupo Estado Islâmico.

Depois de os Estados Unidos criarem um vazio militar no Afeganistão para investir mais esforços na invasão do Iraque em 2003, o país optou por enviar novamente tropas para aquele Afeganistão durante a presidência de Barack Obama cujo intuito -a prazo- era reduzir substancialmente a presença americana no país.

Por enquanto pouco filtra sobre as opções possíveis, mas o que se sabe é que o Pentágono preconiza enviar um reforço de alguns milhares de soldados -circulando o número de 4000- para apoiar as forças afegãs. Actualmente, contabilizam-se no Afeganistão 8400 soldados americanos e 5000 da NATO.

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