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ONU denuncia uso excessivo da força na Venezuela

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Cerca de 2000 apoiantes do presidente da Venezuela Nicolás Maduro desfilaram ontem pelas ruas de Caracas. Manifestaram o seu apoio à nova Assembleia Constituinte, designada a semana passada. A Assembleia Constituinte, que rege a Venezuela com poderes absolutos, tem abertura oficial das sessões prevista para esta terça-feira no Palácio Legislativo.A oposição, por seu lado, ignora esta nova Assembleia, que considera um instrumento de Maduro para se perpetuar no poder.A Assembleia de Nicolás Maduro também não é reconhecida pelos Estados Unidos, União Europeia e governos de vários países latino-americanos.Sobre a situação que se vive no país, a RFI ouviu Rui Lopes Carloto, empresário português residente há mais de quarenta anos em Caracas.De acrescentar ainda que esta manhã, o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos responsabilizou as forças de segurança da Venezuela pela morte de pelo menos 46 manifestantes e a detenção arbitrária de mais de 5000 pessoas.O organismo da Nações Unidas acusa as forças de segurança da Venezuela de “maltratar” e “torturar” de forma “generalizada e sistemática” os manifestantes.

Caracas, Venezuela, 26/07/2017.
Caracas, Venezuela, 26/07/2017. REUTERS/Ueslei Marcelino
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