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Direito/Turquia

Turquia: novos elementos no inquérito sobre atentado de Istambul

As autoridades turcas prosseguem as suas investigações para identificar o jiadista que matou 39 pessoas no decurso de um ataque à uma discoteca em Istambul, aborratada de gente que celebrava o Novo Ano. O massacre , já reivindicado pelo grupo Estado Islâmico, é o último atentado cometido na Turquia, na qual 2016 foi um ano sangrento. Fotografias do suspeito de ter levado a cabo a chacina, foram publicadas em todo o país.

Forças de segurança turcas nas ruas de Istambul. 03.01.2017
Forças de segurança turcas nas ruas de Istambul. 03.01.2017 REUTERS/Osman Orsal
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As autoridades policiais turcas divulgaram fotografias do jiadista, suspeito de ter sido o autor do ataque na discoteca Reina de Istambul na noite de Ano Novo . Um video , no qual o suspeito efectuou uma gravação quando tirava um selfie com o seu celular, próximo da praça Taksim, no centro de Istambul, também foi divulgado pela polícia turca. Não se sabe em que data foi realizada a gravação do filme.

O suspeito, cujo nome não foi revelado, é alegadamente oriundo da Ásia Central e tinha alugado um apartamento , em Konya, antes de se deslocar à Istambul para cometer o atentado. Os serviços de informação do Quirguistão comunicaram que estão a examinar a eventualidade de um dos seus cidadãos ,estar envolvido no ataque ocorrido na discoteca de Istambul. Lakhe Machrapov, um quirgiz de 28 anos de idade , foi detido e interrogado, após o seu regresso da Turquia. Machrapov rejeitou qualquer envolvimento com o que se passou no clube Reina, declarando que tinha efectuado uma viajem de negócios à Turquia. O jornal Hurriyet afirmou que o autor do ataque em Istambul, deu a impressão de estar bem treinado na manipulação de armas e de ter combatido na Síria, a favor do grupo Estado Islâmico.

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