Guerra de Mossul no Iraque será renhida
A batalha de Mossul, no Iraque, anuncia-se renhida, com forças iraquianas e aliados internacionais, a anunciar que já mataram cerca 900 jiadistas do Daesh, que do seu lado, não querem perder a sua "capital", matando 250 civis e raptando milhares de famílias.
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Forças iraquianas e aliados da coligação internacional avançam no terreno aproximando-se de Mossul, no Iraque, decididos a tomar esta "capital" dos jiadistas do Daesh.
Com o avanço, as forças da coligação mostram-se confiantes, com generais iraquianos a declarar que esta operação lançada há pouco mais de uma semana, será decisiva e que recuperarão duma vez por todas Mossul.
Para já, um general americano, Joseph Votel, calculou que desde esta ofensiva das forças iraquianas e aliados, já foram mortos 900 terroristas do Daesh, na região de Mossul e que os deslocados continuam a fugir a zona.
O general Josef Votel, reconheceu, no entanto, que a batalha de Mossul será dura e que as forças da coligação já sofreram 57 mortos e 255 feridos.
Também, os curdos peshmergas que apoiam as forças iraquianas, lamentam ter perdido, 30 homens e 100 feridos.
Do lado dos jiadistas, as notícias que nos chegam do terreno, é que estão a matar civis reticentes e preparam-se com unhas e dentes para defender a sua capital, Mossul.
Mais de 250 pessoas foram massacradas e 8 mil famílias raptadas pelos jiadistas do Estado islâmico, em Mossul, anunciou em Genebra a ONU.
Os combatentes jiadistas executaram dezenas de pessoas das quais 50 polícias, afirma um porta voz do Alto comissariado da ONU para os refugiados.
João Matos, sobre os mortos de Mossul, Iraque
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