Acesso ao principal conteúdo
Moçambique

Caso do rapto do jornalista moçambicano Ericino de Salema 

Em Moçambique, o ministro do Interior assegura que a polícia está a trabalhar para deter os autores do rapto e tortura do jornalista Ericino de Salema. Jaime Basílio Monteiro revelou também que continuam sem desfecho outros casos da mesma tipologia criminal incluindo o assassinato do constitucionalista franco-mocambicano Gilles Cistac.

Captura de imagem do mural Facebook do jornalista moçambicano, Ericino de Salema, raptado por desconhecidos
Captura de imagem do mural Facebook do jornalista moçambicano, Ericino de Salema, raptado por desconhecidos DR/Perfil Facebook
Publicidade

A polícia moçambicana está seguir pistas dos autores do rapto e tortura do jornalista, jurista e comentador político moçambicano, Ericino de Salema, que continua internado no Hospital privado de maputo, revelou o ministro do Interior, Jaime Basílio Monteiro.  

Por esclarecer continuam também os casos de rapto e baleamento do analista político, Jaime Macuane, ocorrido, em maio de 2016 e do constitucionalista franco-moçambicano, Gilles Cistac, assassinado a tiro também em maputo a 3 de março de 2015.

Antes tinha sido o jornalista Carlos Cardoso, assassinado em 2000, quando fazia investigações jornalísticas sobre altas personalidades do mundo da política e dos negócios em Moçambique. 

O certo mesmo é que face a estes ataques contra vozes críticas ao regime e que está a criar o sentimento de medo, de terror e de desconfiança, a sociedade civil moçambicana promete não se calar. 

De Maputo, o nosso correspondente, Orfeu Lisboa. 

01:08

Orfeu Lisboa, correspondente em Maputo

NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.

Acompanhe toda a actualidade internacional fazendo download da aplicação RFI

Partilhar :
Página não encontrada

O conteúdo ao qual pretende aceder não existe ou já não está disponível.