Caso do rapto do jornalista moçambicano Ericino de Salema
Em Moçambique, o ministro do Interior assegura que a polícia está a trabalhar para deter os autores do rapto e tortura do jornalista Ericino de Salema. Jaime Basílio Monteiro revelou também que continuam sem desfecho outros casos da mesma tipologia criminal incluindo o assassinato do constitucionalista franco-mocambicano Gilles Cistac.
Publicado a: Modificado a:
A polícia moçambicana está seguir pistas dos autores do rapto e tortura do jornalista, jurista e comentador político moçambicano, Ericino de Salema, que continua internado no Hospital privado de maputo, revelou o ministro do Interior, Jaime Basílio Monteiro.
Por esclarecer continuam também os casos de rapto e baleamento do analista político, Jaime Macuane, ocorrido, em maio de 2016 e do constitucionalista franco-moçambicano, Gilles Cistac, assassinado a tiro também em maputo a 3 de março de 2015.
Antes tinha sido o jornalista Carlos Cardoso, assassinado em 2000, quando fazia investigações jornalísticas sobre altas personalidades do mundo da política e dos negócios em Moçambique.
O certo mesmo é que face a estes ataques contra vozes críticas ao regime e que está a criar o sentimento de medo, de terror e de desconfiança, a sociedade civil moçambicana promete não se calar.
De Maputo, o nosso correspondente, Orfeu Lisboa.
Orfeu Lisboa, correspondente em Maputo
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro