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Moçambique

Moçambique, perdão como imperativo da paz

Só com o perdão e a reconciliação nacional é que a paz efectiva pode ser alcançada em Moçambique. As palavras são de Carlos Agostinho do Rosário, primeiro-ministro de Moçambique.

O primeiro-ministro de Moçambique, Carlos Agostinho do Rosário.
O primeiro-ministro de Moçambique, Carlos Agostinho do Rosário. REUTERS/Grant Lee Neuenburg
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O perdão e a reconciliação nacional como condição da paz efectiva no país, foi a principal mensagem do primeiro-ministro moçambicano Carlos Agostinho do Rosário, deixada aos cristãos e à população em geral, em nome do Presidente da Republica Filipe Nyusi.

“A Páscoa significa perdão” sublinhou o chefe do Governo que participou numa missa na paróquia São João Bosco, em Bagamoyo, arredores da capital moçambicana.

Carlos Agostinho do Rosário defende que celebrar a Páscoa com amor, perdão e reconciliação é a receita perfeita para o alcance da paz que o povo almeja.   

De acordo com o governante que participou de uma missa na paróquia São João Bosco, em Bagamoyo, a ocasião apela à harmonia entre as famílias que, por sua vez, defendem ser a Pascoa um momento de reflexão profunda para que os políticos, a luz do diálogo em curso, alcancem consensos que tragam o país de volta à rota do crescimento e do desenvolvimento socioeconómico.

Com a colaboração do nosso correspondente em Maputo, Orféu Lisboa.

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Correspondência de Maputo

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