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Moçambique

Líder da Renamo não descarta possíveis alianças

O líder da Renamo, Afonso Dhlakama não descarta a possibilidade do seu partido coligar-se com outras formações políticas da oposição para assegurar vitórias nos próximos escrutínios.

Líder da Renamo, Afonso Dhlakama. 11 de Outubro de 2014.
Líder da Renamo, Afonso Dhlakama. 11 de Outubro de 2014. GIANLUIGI GUERCIA / AFP
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A principal força da oposição de Moçambique, Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), entende concorrer às 53 autarquias do país. A Renamo pode avançar com coligações com outros partidos da oposição visando alcançar vitórias nas eleições autárquicas de 2018.

A possibilidade foi confirmada pelo líder da principal força política da oposição em Moçambique, Afonso Dhlakama.

Com as eleições autárquicas já marcadas para 10 de Outubro de 2018 em Moçambique e as gerais para 2019, o líder da Renamo, Afonso Dhlakama não descarta a possibilidade do seu partido coligar-se com outras formações políticas da oposição para assegurar vitórias. 

Entretanto, o líder do principal partido da oposição em Moçambique, ainda refugiado nas matas de Gorongosa, no centro do país anunciou a existência de três propostas de eleição de governadores que reúnem consensos na comissão de trabalho e que a escolha de uma, cabe agora ao governo.

Em 2013, a Renamo tinha boicotado a as eleições autárquicas, alegando que a Lei Eleitoral em vigor favorecia a FRELIMO, partido no poder.

Correspondência de Orfeu Lisboa

01:09

Oiça Orfeu Lisboa correspondente da RFI em Maputo

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