Moçambique: Exploração de Gás Natural tem de beneficiar população
Em Moçambique, Clara de Sousa dirigente moçambicana do Banco Mundial avisou que o país deve garantir que as receitas dos novos projectos de gás natural satisfaçam as aspirações da população.
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Clara de Sousa, dirigente moçambicana do Banco Mundial, que falava na qualidade de convidada para a abertura das jornadas científicas do Banco de Moçambique na Matola, admitiu que Moçambique deve garantir que as receitas dos projectos de gás natural sejam satisfatórias para a população.
O país vai começar a exportar gás natural da Bacia do Rovuma daqui a cinco anos. Esta exploração, feita em conjunto com um consórcio, pode trazer aos cofres do Estado cerca de 16 mil milhões de dólares em 25 anos.
Os principais desafios que o país terá pela frente, segundo Clara de Sousa, são os da gestão.
Ouça as declarações de Clara de Sousa, dirigente moçambicana do Banco Mundial.
Clara de Sousa, directora do Banco Mundial para Angola e São Tomé e Príncipe
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