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MOÇAMBIQUE

Moçambique: mercúrio na mineração artesanal é risco para ambiente

O uso em Moçambique de mercúrio na mineração artesanal tornou-se um risco para o ambiente e as populações. Esta foi uma revelação feita pela directora Nacional do Ambiente Ivete Maibasse.

Mina de ouro contaminada por mercúrio (aqui na Tanzânia) onde brinca uma criança junto de garimpeiros.
Mina de ouro contaminada por mercúrio (aqui na Tanzânia) onde brinca uma criança junto de garimpeiros. © 2012 Zama Coursen-Neff/Human Rights Watch
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O governo moçambicano está preocupado com o uso do mercúrio pelos garimpeiros nas suas actividades revela a Directora Nacional do Ambiente Ivete Maibasse, cujos impactos já se fazem sentir.

Para controlar e regular o uso deste produto químico altamente tóxico, na mineração artesanal, o executivo lançou em Maputo avança a Directora Nacional do Ambiente Ivete Maibasse, o Plano Nacional do Sector de Mineração Artesanal de Pequena Escala.

Alertam as autoridades que 150 mil pessoas envolvidas na mineração artesanal em Moçambique estão em risco de contrair doenças devido ao uso desregrado do mercúrio.

Recorde-se que, o ano passado, as autoridades de Manica, no centro de Moçambique, província que faz fronteira com a República do Zimbabwe, anunciaram a recuperação de quatro dos seis rios poluídos em resultado da actividade mineira para a extracção ilegal de ouro, praticado na sua maioria por cidadãos estrangeiros.

Confira aqui a crónica de Orfeu Lisboa, correspondente em Maputo.

01:10

Correspondência de Maputo

 

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