No Magazine Economias, vamos voltar a analisar a situação económica complicada em Moçambique, que no entanto, vai contar com o apoio chinês fruto da recente visita do Presidente moçambicano, Nyusi, e isto, depois de cortes anunciados pela comunidade internacional ocidental, ao orçamento moçambicano, reagindo a contas públicas escondidas pelo governo de Maputo. Connosco, o economista moçambicano, António Francisco, do Instituto de estudos económicos e sociais, em Maputo, que analisa a dívida pública moçambicana, cortes sociais, a posição do grupo de países ocidentais, o FMI, a cooperação com a China ou com Angola."Ao longo dos últimos 30 anos desde que Moçambique, aderiu ao FMI, é a primeira vez que há um corte e pelas piores razões e portanto é lamentável que ao fim de 30 anos Moçambique não consiga dispensar este tipo de apoio por boas razões, mas acabam por cortar (...)"(...) O facto de o governo ter feito estes endividamentos ocultos, fora do Parlamento, sem conhecimento do Paarlamento, sem o conhecimento das instituições nacionais, justica que [o grupo de países ocidentais e o FMI] digam 'não, nós aqui estamos a alimentar mecanismos que violam o nosso acordo' (...)."Palavras do economista moçambicano, António Francisco, neste Magazine Economias, onde aborda igualmente vários outros assuntos económicos e sociais.
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