Sector da educação desconvoca greve na Guiné-Bissau
Os dois sindicatos do sector da educação na Guiné-Bissau decidiram desconvocar a segunda vaga de greve de vinte dias que devia iniciar segunda-feira. A decisão foi tomada em Assembleia dos Professores sob mediação das duas Centrais Sindicais.
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A decisão foi tomada em Assembleia dos Professores sob mediação das duas Centrais Sindicais.
Filomeno Cabral, Secretário-geral da Confederação dos Sindicatos Independentes disse que os professores decidiram dar um benefício de dúvida ao governo para o cumprimento do memorando de entendimento dentro de seis semanas.
Filomeno Cabral, secretário-geral da Confederação dos Sindicatos Independentes na Guiné-Bissau
Lauriano Pereira, Presidente do SINDEPROF-sindicato democrático dos professores em nome dos dois sindicatos da educação garante que o governo, para além das dívidas irá desbloquear o salário do mês de Novembro.
Filomeno Cabral, secretário-geral da Confederação dos Sindicatos Independentes na Guiné-Bissau
O pedido do governo foi apresentado na última quinta-feira no Conselho Permanente da Concertação Social, onde as duas centrais sindicais, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné e a Confederação dos Sindicatos Independentes, assumiram a mediação que resultou na desconvocação da segunda vaga de greve que devia iniciar segunda-feira.
A primeira vaga decorreu de 6 a 24 de Novembro.
Desde a abertura oficial do ano lectivo, as escolas públicas não funcionam devido a greve dos professores.
Com a colaboração de Aliu Candé, em Bissau
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