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Guiné-Bissau

Suspensão da RTP e RDP na Guiné-Bissau não coloca em causa liberdade de imprensa

Suspensão da RTP e RDP na Guiné-Bissau não coloca em causa a liberdade de expressão e à liberdade de imprensa. As delcaraçoes são do chefe da diplomacia de Bissau.

Jorge Malú, ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades da Guiné-Bissau
Jorge Malú, ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades da Guiné-Bissau Cristiana Soares/RFI
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O Governo da Guiné-Bissau anunciou esta semana a suspensão da RTP e RDP no país. Uma decisão que teria como fundamento a caducidade do acordo de cooperação no âmbito da comunicação social entre Portugal e a Guiné-Bissau.

Na altura, o ministro guineense da Comunicação Social, Vítor Pereira, sublinhou que a suspensão das actividades dos órgãos nada teria a ver com os conteúdos emitidos pelos mesmos.

Os ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Cultura de Portugal emitiram um comunicado a condenar a postura tomada pela Guiné-Bissau. No documento pode ler-se "Tal intenção constitui [...] um atentado à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa, princípios expressamente consagrados na Constituição da República da Guiné-Bissau".

Em entrevista à RFI, à margem da 29ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da União africana, Jorge Malú, ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades da Guiné-Bissau, defende que a liberdade de imprensa e de expressão não estão em causa no país.

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Jorge Malú, ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau

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