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Guiné-Bissau

Presidência diz que as palavras de JOMAV foram deturpadas

A presidência da Guiné-Bissau reagiu à notícia que dava conta de que o Presidente José Mário Vaz teria pedido aos jornalistas para cortarem as declarações dos políticos guineenses que pusessem em causa a boa imagem do país. A Presidência afirma que as declarações foram mal interpretadas.

José Mário Vaz, Presidente da Guiné-Bissau.
José Mário Vaz, Presidente da Guiné-Bissau. SEYLLOU / AFP
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No comunicado assinado pelo conselheiro e porta-voz da Presidência da República, o jornalista Fernando Mendonça, pode-se ler que em nenhum momento o Presidente José Mário Vaz disse que em Cabo Verde havia autocensura dos jornalistas.

O documento refere que as palavras do Presidente José Mário Vaz foram deturpadas, esclarecendo que o chefe de Estado disse apenas que em Cabo Verde os jornalistas ajudam também na promoção da imagem e coisas boas daquele país.

Para a Presidência guineense, as declarações de José Mário Vaz enalteceram o "jornalismo patriótico" que se pratica em Cabo Verde há um jornalismo patriótico, o que não deixa de ser profissional.

Contudo, tanto a referência a Cabo Verde, um país irmão da Guiné-Bissau, como o convite à imprensa nacional a apropriar-se dos bons exemplos da comunicação social cabo-verdiana foram mal interpretados e até deturpados, sublinha a nota da presidência guineense.

01:07

Correspondência de Mussá Baldé

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