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Guiné-Bissau

Bissau : fim do impasse no sector da justiça à vista

Os oficiais de Justiça da Guiné-Bissau levantam amanhã uma greve que paralisa a justiça, sem serviços mínimos, do país desde quinta-feira. Este é o quarto dia de protesto e é a segunda greve em duas semanas.

Símbolo da Justiça, estátua da Deusa de olhos abertos e sem venda.
Símbolo da Justiça, estátua da Deusa de olhos abertos e sem venda. Ric e Ette/Flickr
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Esta manhã o presidente do sindicato dos oficiais de Justiça avistou-se com primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, que prometeu criar uma comissão para dar inicio a negociações.

"A nossa segunda onda de greve termina amanhã. Hoje, felizmente fomos chamados pelo primeiro-ministro e fomos falar com ele. Ele pediu-nos o ponto de situação do nosso pré-aviso de greve que entregámos. Prometeu que ia instruir uma comissão para negociação com o sindicato. Deixámos a nossa posição de que estamos abertos para negociar com o governo, aliás, foi sempre a nossa vontade", descreveu Duarte Ocunami, presidente do sindicato dos oficiais de justiça na Guiné-Bissau.

A criação de uma comissão terá como objectivo resolver a polémica questão do Cofre Geral dos Tribunais. Os oficiais de justiça reivindicam ainda a promoção de categoria de oficiais de justiça que não beneficiam de promoção há mais de 17 anos.

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Presidente do sindicato dos oficiais de justiça na Guiné-Bissau, Duarte Ocunami

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