Entre celebração em memórias das vítimas do terrorismo há um ano e novas medidas anti-terroristas, a França já começou a pensar nas presidenciais de 2017, falecido em silêncio, Pierre Boulez, um dos grandes maestros e compositores franceses do século vinte é alvo de homenagem, interrogações após a Coreia do Norte ter efectuado mais um ensaio nuclear que o país reivendica ser o de uma bomba de hidrogénio miniaturizada. Estes são alguns dos destaques nos jornais desta quinta-feira.
E face a França de 2015 a extrema-direita já começou a pensar em 2017.
Segundo le Parisien-Ajourd'hui en France, a líder da Frente Nacional, Marien Le Pen, já está a afinar a sua estratégia para vencer a eleição presidencial.
Nesta inclui-se nomeadamente a mudança do nome do seu partido e o recrutamento dos dirigentes mais radicais da direita.
Na actualidade internacional, a economia da China__segundo o Le Monde_ "tornou-se uma inquietação para o resto do mundo, devido entre outras, à depreciação rápida da yuan.
Sem ser desvalorizado, o monarca e profeta da música, Pierre Boulez, faleceu no dia 5 de Janeiro na Alemanha com a idade de 90 anos.Boulez__segundo o Le Monde__ dominou a criação musical contemporânea e criou numerosas instituições musicais.
"A grande figura do século XX e arauto intransigente da música vanguardista,Pierre Boulez, nos anos 1984 dirigiu três obras da rock star americana ,Franka Zappa, __segundo o Libération. Ele declarava: "eu interesso-me pela instrusão de um estilo instrumental e por práticas musicais diferentes, situando-se fora do domínio clássico".
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