Nesta Imprensa Semanal, destaque para negócios familiares de poderosos ligados à Frelimo, mas também, o caso de Karim Wade, o Jihadismo e a França, que ganha no mundo. LA LETTRE DE L'OCEAN INDIEN, refere-se a Moçambique e ao filho do dignitário da Frelimo, o general reformado, Alberto Chipande, Nkutema Chipande, que acaba de criar, em Maputo, a sociedade Sky Alliance, especializada, na assessoria e gestão financeira, associada ao Grupo, DMZ, de tecnologias de Informação, de Dayn Amade, que faz parte, como a família Chipande, das redes de negócios do ex-Presidente, Armando Guebuza.Mas, a mesma LETTRE, faz ainda referência a negócis da antiga ministra da Frelimo, Alcinda Abreu e seus dois filhos, que estão no sector da energia, produção mineira e hidrocarbunetos.Por seu lado, a JEUiNE AFRIQUE, faz uma viagem através da Costa do Marfim, Gabão, Congo, Guiné Conacry e Senegal, para aqui desenvolver, o que chama, ricochete Karim Wade. Pai e filho, foram definitivamente, condenados pelo seu país. Mas, o filho Karim, preso por escândalo financeiro, desde 2013 , e condenado, a 10 anos de prisão, pelo Supremo Tribunal do Senegal, recorreu para várias jurisidições internacionais.O actual Presidente Macky Sall, corre o risco de voltar, a ouvir falar de Karim, que é um caso , visto como uma batata quente e indigesta, para o estado do Senegal, acrescenta a JEUNE AFRIQUE.Também, nesta Imprensa Semanal, QUESTIONS INTERNATIONALES, aborda a Geopolítica do Jihadismo, passando por Al Qaeda, o ISIS do Estado Islâmico ou Boko Haram.Por seu lado, L'EXPRESS, afirma que há que aniquilar o Estado islâmico, na Síria, com envio de tropas para o terreno, nomeadamente francesas, alemãs e turcas, porque, caso contrário, o Estado islâmico, ocupará todo o território sírio, depois o Líibano e a Jordânia;E com a chegada, dos refugiados, à Europa, que vai aumentar já na próxima Primavera, o que é que poderemos fazer, a nao ser, gemer?, pergunta LEXPRESS.Por seu lado, o Director do LE POINT, repllica no seu editorial que os franceses, citando Voltaire, chegam tarde, mas, sempre, acabam, por chegar, apostando mais em ataques aéreos, do que tropas no terreno, como quer a direita.Enfim, CHALLENGES, afirma que a França perdeu o seu estatuto de terra de asilo, para, no entanto, se concentrar, na França que ganha, aquela das matemáticas e seus matemáticos, bem vistos, em todo o mundo, da medicina, das multinacioniais, start up, aeronáutica, moda, gastronomia ou investigação.CHALLENGEs, vai mais longe, fornecendo dados estatísticos de produtividade, por hora de trabalho, com a França à frente, pagando 45,60 euros, enquanto uma hora de trabalho nos Estados Unidos é de 43,10 euros, ou na Alemanha de 42,80 euros.NÃo há dúvida que os franceses trabalham menos do que os alemães, mas quando estão no local de trabalho, são mais produtivos, sublinha o semanário, CHALLENGES.
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A "missão impossível de JLo", a história recente do Ruanda e Suez
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