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Tailândia/Crise

Tailandeses rezam pela volta à normalidade no país

Os cultos ecumênicos no centro de Bangcoc visavam ajudar a população a superar o trauma provocado pelos confrontos entre o exército e manifestantes e também a melhorar a imagem da capital da Tailândia. Depois da calma restabelecida, o objetivo das autoridades é recuperar os turistas, uma das principais fontes de renda da cidade.

Monges budistas no centro da capital tailandesa.
Monges budistas no centro da capital tailandesa. Reuters
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As cerimônias, lideradas por monges budistas, contaram com a participação de milhares de tailandeses. O culto mais emocionante aconteceu na frente das ruínas do Central World, o maior shopping center da cidade, que foi um dos 36 prédios incendiados pelos « camisas vermelhas ».

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Na operação militar da semana passada para retirar os opositores do governo que ocupavam o centro da cidade, 16 pessoas morreram. Desde o início dos confrontos, em meados de março, 88 pessoas morreram e cerca de 1900 ficaram feridas. Os « camisas vermelhas», partidários do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra destituído por um golpe de Estado e exilado, reivindicavam a renúncia do atual governo tailandês. Os advogados de Thaksin Shinawatra entraram, nesta quarta-feira, com recurso pedindo a anulação de um mandado de prisão internacional por terrorismo emitido contra o ex-premiê. O recurso será examinado pela Justiça no dia 18 de junho.

Atentado

Às 10h15 da manhã hora local, uma bomba explodiu perto de concessionária de automóveis, na cidade de Yala, ferindo oito pessoas. A segunda explosão ocorreu perto do local da primeira explosão e policiais e bombeiros que prestavam socorro às vítimas da primeira bomba.

 

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