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Ex-Presidentes lusófonos homenageiam Chirac

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Foi com cânticos, palmas e momentos de silêncio que a França prestou a última homenagem a Jacques Chirac. As pessoas começaram a chegar à praça de Saint-Sulpice a partir das 8h00 da manhã num ambiente solene, descreveu o antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano.A procissão partiu do monumento dos Inválidos e chegou à igreja Saint-Sulpice numa imponente escolta. A urna, envolvida numa bandeira tricolor, foi transportada pelos antigos segurança de Jacques Chirac.A urna subiu a nave de Saint-Sulpice ao som do requiem de Gabriel Fauré. No interior já se encontravam 2 000 pessoas, entre as quais 80 personalidade estrangeiras, a participar à homenagem do antigo chefe de Estado francês.Entre os convidados, o antigo Presidente Ramalho Eanes representou Portugal nas cerimónias de homenagem ao antigo chefe de Estado francês Jacques Chirac. Persistente, Jacques Chirac marcou, segundo Ramalho Eanes, um momento de transição na política francesa."Nenhum Presidente encarnou a função presidencial como Jacques Chirac", lembra Kebir Mahamat Ahmat que se quis juntar às milhares de pessoas que desde quinta-feira prestaram homenagens a Chirac.O embaixador cabo verdiano em França, Hércules Cruz, também esteve presente e realçou o "espírito livre de Jacques Chirac".

Antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recebido pelo primeiro-ministro francês Édouard-Philippe antes da cerimónia solene a Jacques Chirac
Antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recebido pelo primeiro-ministro francês Édouard-Philippe antes da cerimónia solene a Jacques Chirac RFI/Lígia Anjos
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