Da cimeira da União africana, passando pelo cancro, a arte francesa de ma fé ou uma epidemia que é escondida aos franceses, denunciada por 100 médicos, são os destaques desta Imprensa semanal. Abrimos com a JEUNE AFRIQUE, que aproveitando a cimeira da União africana estes dias em Kigali, pergunta se os Chefes de estado e de governo africanos, conseguirão escolher o novo presidente da comissão da União africana, entre três pretendentes, o antigo presidente da Tanzânia, Jakaiy Kikwete, o senegalês, Abdoulaye Bathily e a actual presidente da comissão, Dlamini-Zuma.A menos que esta decisão não seja enviada para as calendas gregas para abrir espaço para outros concorrentes. Por cá em França, L'OBS, faz a sua capa com a doença de Lyme, nome de uma aldeia de Nova Iorque , uma epidemia que é escondida aos franceses, segundo um alerta de 100 médicos. Testes deficientes, patologia subestimada, silêncio das autoridades... Numerosas vozes se levantam para denunciar um possível escândalo sanitário francês em torno da doença transmitida por aracnídeos. O aracnídeo morde uma pessoa para se alimentar do seu sangue e pode assim infecta-la, nota L'OBS.Enfim, a arte franacesa de ma fé, é a capa do magazine LE POINT, que seleciona escritores, filósofos ou políticos. Napoleão responde assim a um general que lhe dizia que ele era cornudo: “meu caro não terei tempo de me dedicar às questões da Euroepa se eu decidir vingar todos os cornudos da Côrte. Voltaire, sobre o crítico literário, Jean Fréron, disse, no outro dia, uma serpente mordeu Fréron e sabem o que aconteceu? Foi a serpente que morreu.. e já nos tempos de hoje, o antigo ministro Hortefeux que diz que vindo do nada o chefe de estado, Hollande, iria sofrer ou então o ex-ministro, Montebourg, dizendo que acredita num regresso de Sarkozy , mas algemado, sublinha, LE POINT.
