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Strauss-Kahn/Escândalo

Outro caso de agressão sexual de Strauss-Kahn volta à tona

Diretor do FMI foi acusado de tentativa de estupro por uma escritora francesa há quatro anos. Caso teria ocorrido em 2002, quando Tristane Banon se encontrou com DSK para escrever um livro. A mãe da escritora reafirma acusações e Tristane Banon pretende dar queixa contra Strauss-Kahn.

Dominique Strauss-Kahn, diretor do FMI.
Dominique Strauss-Kahn, diretor do FMI. REUTERS/Jonathan Ernst
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Flávio Botelho, em colaboração à RFI

Não é a primeira vez que Dominique Strauss-Kahn é acusado de abuso sexual e tentativa de estupro. Um outro caso, revelado em 2007, é lembrado pela imprensa francesa nesta segunda e envolve a jovem escritora francesa Tristane Banon.

Ela acusou DSK, como ele é conhecido na França, de ter tentado estuprá-la quando o entrevistava em 2002 para o seu primeiro livro, "Erreurs avouées... Au masculin" ("Erros confessos... No masculino", em português). A escritora, à época com 22 anos de idade, conta que se encontrou com Strauss-Kahn em um apartamento e que, durante a entrevista, ele teria tentado agredi-la sexualmente. Na época, Tristane decidiu não ir em frente com as acusações por conta da ligação de sua família com DSK.

No entanto, após a prisão de Dominique Strauss-Kahn neste final de semana em Nova York por tentativa de estupro, o caso de Tristane voltou à tona. A mãe da escritora, Anne Mansouret, deputada socialista da região da Normandia, confirmou as acusações de 2002 e afirmou que DSK seria um viciado em sexo. O advogado de Tristane Banon, David Koubbi, informou esta manhã que a escritora pretende dar queixa na justiça contra o diretor do FMI.
 

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