Cabo Verde biodegradável em 2017
As autoridades caboverdianas sempre avançam já no começo de 2017 com a implementação da política de sacos biodegradáveis substituindo assim os tradicionais sacos de plástico mas a população ainda não percebe bem esta medida ecológico-ambiental.
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Cabo Verde, arranca o ano de 2017, adoptando políticas ambientais como a introdução de sacos biodegradáveis na vida pública caboverdiana, em substituição dos tradicionais sacos de plásticos, nos comércios, na higiene, farmácias ou duma maneira nos mercados do país.
"É uma iniciativa inovadora em relação à problemática ambiental. Já tivemos uma fase de transição , onde foi desenvolvido alguns projectos por parte do governo e algumas associações ligadas ao sector do ambiente", declara, Victor Cardoso, arquitecto e vereador do Ambiente e biodiversidade na câmara dos Espargos, no Sal.
No entanto, esta medida inovadora e ecológicao, com reflexos positivos inclusivamente na higiene das pessoas, combatendo a poluição, não muito bem publicitada, razão pela qual suscita incompreensões e questionamentos em certas camadas da população caboverdiana.
"Acho que vai ser um desafio a partir de 2017", continua Victor Cardoso, que disse ter havido "alguma campanha, alguns projectos, mas não foi muito forte, a nível social; deveria ter havido uma aposta mais forte."
"Cabe, também, ainda, dar continuidade aos projectos de sensibilização que têm estado a decorrer e tentarmos trabalhar na componente educação ambiental e digamos assim, cultural", declarou em entrevista à RFI, Victor Cardoso, vereador do pelouro do Urbanismo, Ambiente e biodiversidade na câmara dos Espargos na ilha do Sal.
Victor Cardoso, Vereador do Ambiente e biodiversidade na Câmara do Sal em Cabo Verde
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