Angola quer reforma do Conselho de Segurança da ONU
O chefe de Estado afirmou diante da Assembleia-Geral das Nações Unidas que Angola continua determinada em "construir um Estado democrático e de direito e no combate à corrupção". O chefe de Estado angolano volta a pedir uma reforma profunda na ONU.
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O Presidente angolano discursou ontem na 74° Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas. João Lourenço reiterou que Angola continua determinada em "construir um Estado democrático e de direito e no combate à corrupção".
O Presidente angolano afirmou ao mundo que o seu país está disponível ao investimento estrangeiro em todos os domínios da economia para "aumentar a produção interna de bens e de serviços e aumentar a oferta de empregos".
João Lourenço aproveitou a ocasião para lembrar o contributo de Angola na resolução dos conflitos no continente africano, nomeadamente na "assinatura do memorando de entendimento entre o Ruanda e o Uganda".
O chefe de Estado angolano voltou a pedir uma reforma profunda na ONU para resolver conflitos e prevenir guerras. João Lourenço disse ainda que quer ver o continente africano representado no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
João Lourenço não esqueceu a problemática das alterações climáticas e garantiu que Angola se associa-se aos que denunciam "a irresponsabilidade dos que persistem ignorar os sinais e se sentem no direito de continuar a sustentar indústrias poluentes".
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