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Ansiedade aumenta em torno dos refugiados de Lóvua

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Desde o passado fim-de-semana cerca de 3 000 a 3 500 refugiadois congoleses decidiram caminhar até à fronteira para regressar ao país de origem a RDC.Uma situação que preocupa o ACNUR e o Governo de Angola que decidiram ajudar essas pessoas a chegarem à fronteira. No entanto estes regressos voluntários espontâneos são casos isolados e a RDC, o ACNUR e Angola vão definir o planeamento do regresso voluntário organizado dos refugiados que mostraram interesse em regressar ao país natal.Tomé Azevedo, do Serviço Jesuíta de Refugiados, que se encontra no terreno, explicou-nos exatamente o que tem ocorrido desde o passado fim-de-semana e adiantou-nos as razões pelas quais os refugiados regressam.

Imagem do campo de refugiados de Lóvua, situado a uma centena de kms da fronteira congolesa.
Imagem do campo de refugiados de Lóvua, situado a uma centena de kms da fronteira congolesa. RFI/Sonia Rolley
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Em Angola teve lugar em Luanda uma reunião do governo, com, nomeadamente, o ACNUR, Alto comissariado das Nações Unidas para os refugiados, da RDC. Em causa o regresso de milhares de refugiados do Kassai, rumo a esta província do antigo Zaire, a partir da província angolana da Lunda Norte, um processo que sofreu uma forte aceleração nos últimos tempos a partir do campo de Lóvua, sem o aval daquela instância da ONU. Téte António, secretário de Estado angolano das relações exteriores, reconhece estar-se perante uma situação de emergência.

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Téte António, secretário de Estado angolano das relações exteriores

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