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Angola

FNLA relativiza denúncias de corrupção eleitoral em Angola

Em Angola, no quadro das eleições gerais de agosto, continua o debate sobre disfunções no processo, denunciadas pela oposição que desconfia da comissão Nacional de eleições que validou contratos com empresas para operar no processo eleitoral. 

Mapa de Angola que vai a eleições gerais em agosto de 2017
Mapa de Angola que vai a eleições gerais em agosto de 2017 DR
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Em Angola, a comissão Nacional de eleições validou contratos com empresas que se ocupam do processo eleitoral, suscitando denúncias e críticas da oposição, sobretudo da UNITA e da CASA-CE, que vêm criticando as autoridades e o MPLA, partido no poder, de estarem a preparar fraudes como aconteceu no passado.

Para reforçar esta ideia da oposição o Parlamento angolano prevê gastar quase 70 milhões de euros para comprar viaturas novas para os 220 deputados da IV legislatura, que serão eleitos a 23 de agosto, entre os círculos nacional e provinciais.

Com efeito, a oposição, sobretudo da UNITA e CASA-CE, vê nessa medida do Parlamento uma forma de corrupção, de compra de deputados do MPLA, e já na perspectiva das eleições gerais de agosto em Angola.

Mas na oposição há uma outra formação política, a FNLA, que atravessa uma crise política interna, que relativiza estas denúncias de obstrução do processo eleitoral.

Para Laíz Eduardo, porta-voz da FNLA, de Lucas Ngonda, reconhecida pela justiça angolana, a questão de corrupção eleitoral é recorrente, em Angola, mas  que o seu partido não tem informações críveis que provem que é o que vai acontecer nas próximas eleições.

05:13

Laíz Eduardo, porta-voz da FNLA reconhecida pela Justiça

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