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QUÉNIA

105 toneladas de marfim queimadas no Quénia

 O Quénia vai queimar hoje 105 toneladas de marfim. O presidente Uhuru Kenyatta procura fazer uma acção simbólica para mostrar que o Quénia está a lutar contra a caça furtiva.

Um guarda queniano ao lado de um dente de marfim que faz parte das 105 toneladas que serão queimadas.
Um guarda queniano ao lado de um dente de marfim que faz parte das 105 toneladas que serão queimadas. ©REUTERS/Thomas Mukoya
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Vão ser queimados 5% do stock de marfim mundial, no que será a maior quantidade de "ouro branco" destruída de uma só vez. O presidente queniano procura alertar o mundo de maneira a obter a proibição total da caça furtiva de elefantes.

Esta é uma das medidas que o chefe de Estado está a tomar para impedir que o contrabando de marfim se desenvolva ainda mais. Uhuru Kenyatta criou nomeadamente uma força policial em 2011 especializada no combate à caça furtiva. Desde então, o número de incidentes desceu drasticamente.

São medidas que estão a gerar agrado na comunidade internacional que incita os outros países da África Austral a seguirem o exemplo.

São abatidos cerca de 30.000 elefantes todos os anos, um número aflitivo visto que ultrapassa largamente a taxa de reprodução anual da espécie. Estima-se que, nos últimos 10 anos, 70% dos elefantes da África central foram abatidos.

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