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GUINÉ-BISSAU

Oposição mantém marcha para acolher Ban Ki Moon

O colectivo de partidos da oposição democrática na Guiné-Bissau mantém a sua marcha que deve coincidir com a vinda ao país do secretário-geral da ONU. E isto não obstante o primeiro-ministro ter afirmado que tal iniciativa poderia por em causa as ajudas da ONU.

O primeiro-ministro guineense, Carlos Gomes Júnior, perante a Assembleia geral da ONU, a  24 de Setembro de 2011.
O primeiro-ministro guineense, Carlos Gomes Júnior, perante a Assembleia geral da ONU, a 24 de Setembro de 2011. ONU
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A deslocação de Ban Ki Moon à Guiné-Bissau continua sem data marcada e poderia ocorrer talvez só em 2012.

O coletivo de partidos da oposição democrática tem estado a denunciar há largos meses a esta parte o alegado envolvimento do primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, nos assassínios políticos de 2012.

Na altura foram assassinados nomeadamente o antigo presidente "Nino" Vieira, o chefe de Estado maior general das forças armadas, Tagmé Na Wai, e os dois deputados, Hélder Proença e Baciro Dabó.

Este colectivo apela a que justiça seja feita como previsto na resolução 1949 de 2010 do Conselho de Segurança da ONU.

Fernando Vaz, porta-voz do colectivo dos partidos da oposição democrática da Guiné-Bissau, denuncia o "dramatismo" do primeiro-ministro guineense que acusa de estar a procurar intimidar a comunicação social. 

01:30

Fernando Vaz

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